30 março, 2011

O dia que a bicharada estava solta no Parque

Oii Geeente!

Deixa eu contar uma coisa suuuuuper legal para vocês: dia 20 deste mês que está dizendo tchau, foi todo especial lá no meu cantinho que tem Gostinho de Leitura!!! Sabe por que? Porque foi um domingo com Leitura, pipoca... Até aí já seria super especial, assim como todo domingo que eu espero todo mundo quando o relógio marca 10 da manhã, lá no Parque Ecológico de Americana para Leitura com Pipoca. Mas neste domingo ... hummm... neste domingo, a bicharada tava solta lá no Parque Ecológico.

Deixa eu explicar melhor, senão você vai pensar que os bichinhos estavam todos soltos por lá. Na verdade estavam, mas não estavam, ESPERA AÍ, estou ficando confusa com esta confusão que aprontei, vou explicar: sabe aquela coleção suuuuper legal do meu amigo Sérgio que tem um sobrenome todo diferente e eu sempre falo errado e minha mãe vem e me diz é Lowchinovscy e agora eu aprendi? Então ele fez uma festa que se chama lançamento. Essa festa é pra todo mundo ficar sabendo e ver como a história que ele escreveu ficou toda bonitona, com cores e desenhos, nas folhas de papel.

Nesta festa super legal, que tem o nome de lançamento, eu encontrei uma galerinha super animada, conheci mais um montão de amiguinhos novos, comi muita pipoca, algodão-doce, ouvi um montão de histórias que o Sérgio contou... Brinquei, dancei, ah! E até tirei foto... um monte de fotos e tem umas até que me disseram que ia sair no jornal, você acredita?



Tirando a parte que eu tomei sorvete, mas um sorvete gigantão no dia antes, que seria ontem daquele domingo... minha mãe até que falou que não era pra eu tomar, mas eu e a Rita-Pri fomos lá e tomamos... xiiiii... imagina o que aconteceu?

Fiquei com muita dor de garganta no dia da Festa do Sérgio e minha voz nem estava saindo direito, mas eu não podia deixar de estar lá pra ouvir, ler e ver a história dos novos moradores e amiguinhos de Adonópolis. O mico-leão passou por lá com sua juba toda dourada, o jaboti, o vaga-lume vermelhão, o sapão...

Quer saber foi demais!!! Eu até ganhei uma caixinha liiinda, com todas essas histórias, que até vem com um jogo super divertido de formar palavras, adorei! O mais legal é que os livros, ou melhor, as histórias dos livros são todas rimadinhas igualzinho poemas, aí eu adoro poemas!!! Falando nisso vou ali ler um e depois eu conto tudinho pra vocês.

Beijinhos. Tchau!

24 março, 2011

Como nasce um livro? - Parte III


Só não é o final porque a cada dia eu aprendo mais um pouquinho 


Outro dia eu falei aqui da tia Marcela, você lembra? Eu disse que ela é editora de livros e também que ia explicar aqui o que faz uma editora de livros. Porque assim, eu estou contando pra vocês toda esta história até um livro nascer e para que o livro saia então do seu ovinho, existem profissões muuuuuuuito importantes.

Essa fala de que ‘existem profissões muito importantes até o nascimento do livro’ quem me contou foi aquela minha amiga, toda colorida, que conta histórias com a mão, com os panos, com os sonhos, com o coração...  e eu só estou repetindo pra vocês, porque eu ainda vou explicar bem direitinho essa história de profissões e tal – aliás essa história de ‘o que você vai ser quando crescer, é bem legal, você também não acha? Eu vivo perguntando pra todo mundo o que eles vão ser quando crescer...

Então como eu ia dizendo, porque eu sempre me perco, fico falando um montão de coisas, é porque eu sempre acabo me lembrando de uma outra coisa quando falo algo parecido, mas tudo bem. Ta vendo escrevi tanto querendo me explicar que acabei não falando das pessoas que fazem um livro nascer...

Outro dia também falei do escritor, que é aquela pessoa que faz a história nascer. Como a história é o primeiro passinho para começarmos um livro, o escritor é número um para saber ‘como nasce um livro?’. Mas não é só ele....

É necessário o revisor, que lê tudinho o que o escritor escreveu e faz uns circulozinhos onde ele acha que o escritor pode melhorar.

Depois do revisor, vem o Editor de livro.... É o Editor de livro mesmo, igual minha tia Marcela...
É o editor de livro que coloca tudo bonitinho, que junta: desenho e texto...

Depois da tia Marcela, ôps, do editor de livro, ele passa por um processo bem, mas beeeem legal que só vendo mesmo para saber o quanto é legal. Não é que eu não queira contar pra vocês, mas lembra que eu falei que aquela moça de cabelos bem branquinhos me levou pra um lugar que se chama GRÁFICA e é bem lá onde os livros, ou melhor, que os textos e desenhos vão parar no papel e os personagens ganham vida? Então, é justamente lá onde um montão de máquinas trabalham para que sonhos nasçam nas páginas... e só vendo mesmo para sentir aquele friozinho na barriga quando um papel vira livro.



Nossa!!! Eu não sabia que aquele livro que faz a gente viajar passava por tantos passinhos assim, você sabia?
Acho que vou querer escrever um livro, ou ser editora de livro, ou revisora, ou contar histórias, ou...

Ah! Beijinhos...








Conheça o 'Como nasce um livro?'

18 março, 2011

Como nasce um livro? - Parte II


Lembra que outro dia eu estava contando da minha aventura em descobrir como nasce um livro? Então, vamos continuar?

... E aí a gente foi parar em um lugar supercolorido, todo encantado, cheio de bichinhos falantes, vassouras mágicas e varinhas de condão. A encantadora falou que lá tudo é possível, porque lá é o mundo das histórias. E é bem o mundo das histórias o primeiro passo para nascer um livro.

Como assim tia? – perguntei toda cheia de interrogações.

Aí ela começou a me explicar que os livros nascem das histórias, e que essa história de cegonha que traz ele todo lindinho, colorido e prontinho pra gente ler e contar pra toooodo mundo é história pra boi dormir.

Mas, espera aí, como nascem as histórias??????

Agora que eu já sei, porque ela me contou, posso contar pra vocês que as histórias nascem da nossa vida. É, da nossa vida mesmo, não acredita? Pode ser da minha, da sua e a de quem quiser! Uma pessoa chamada escritor coloca esta história, que pode ter acontecido com ele, com o tio ou mesmo com o vizinho no papel.

Depois disso, ela, que adora falar, toda delicada, devagar e com as mãos, disse que pra história ir parar nas páginas de um livro é necessário muitas, muitas, mas muitas bolinhas em tudo aquilo que não está muito legal, sabe? pra gente melhorar sempre.  Igual quando a professora circula todos nossos errinhos nas provas ou nos nossos textos.

Quer saber de uma coisa: agora eu fiquei curiosa, quero saber logo como o livro fica daquele jeitinho que a gente conhece, cheio de páginas e páginas coloridas, desenhadinhas,... você quer saber também, então não esquece de me visitar novamente.

Beijinhos...

14 março, 2011

Como nasce um livro? Parte I

Esses dias eu estava aqui, olhando pela janela, pensando. Pensando onde mora o coelhinho da Páscoa,como funciona a varinha mágica, do que são feitas as nuvens, o que faz brilhar as estrelas e como nascem os livros.

Eu sei que algumas coisas são mais fáceis de se entender do que as outras. Não adianta responder meus por ques falando que as estrelas são, tipo, os vagalumes do céu ou pisca-pisca que iluminam as árvores no Natal. Ahhh mãe, assim não dá, é igual quando você fala que o Ben 10 come brocolis e beterraba pra depois comer sobremesa, pode ser que ele coma, mas eu não sei se acredito, depois de tanto brócolis e beterraba, diz pra mim uma coisa: você acredita que ele ainda come sobremesa? Vocês acreditam?

Bom, peguei minha lupa, minha caneta, meu caderninho, pus a mochila nas costas e lá fui eu para a grande descoberta, começando por saber: como os livros nascem?

Até então não sabia se os livros vinham pendurados nos bicos das cegonhas ou se eles tinham pais.

Caminhando atrás de como são feito os livros encontrei uma mocinha toda colorida de cabelos brancos e olhos feito estrelinhas cadentes, ela estava na praça sobre uma colcha imensa de retalho com tecidos na mão, distribuindo sonhos a quem escutasse suas histórias.

Perguntei pra ela se ela sabia qual era o caminho para saber de onde nascem os livros. Ela me disse bem assim:
- Você vai precisar fechar os olhinhos bem, segurá-los bem apertado, respirar fundo e quando eu disser 3 no toque mágico vamos descobrir.

E pirilimpimpim...

Ela me levou pra um lugar muito, muito, mas muito legal, todo colorido, cheio de letras, repleto de sonhos, e ...  
 


... Aguarde o próximo cápitulo que eu te conto ....
 
Beijinhos...

04 março, 2011

Entre confetes, serpentinas e um pouquinho de história

Oi Gente!!!
Como vocês estão?

Eu tava aqui pensando com meus livrinhos sobre essa história de terça-feira não ter aula. Como não vai ter aula? Por que não vai ter aula? Justo terça-feira...
Aí, foi num toquinho de tamborim que decidi saber mais sobre esse tal de carnaval.
Eu sei que muitos dos meus amiguinhos gostam do carnaval porque não tem aula e podem brincar, e podem dormir até tarde, e não precisam ir pra escola, e todo mundo fica bem alegre,e a rua agitada, e cheia de piratas, palhaços, ciganas, balarinas... 
Mas afinal, eu queria mesmo é saber de onde veio essa festa colorida que todo mundo fala tanto e que tanto dizem: 'ah, o ano só começa realmente depois do carnaval'; 'ah, deixa pra depois, a gente vive no país do carnaval'.
Como posso viver no país do carnaval e ainda não saber muito bem o que significa carnaval? Ah, não dá. Eu preciso saber pra poder contar pra todo mundo.
Fui correndo - eu sei que não pode correr, porque posso cair e me machucar, mas dessa vez eu tive que correr - então, eu fui correndo procurar saber como tudo começou ...
Tem um livro maior grande e maior bom aqui e o nome dele é enciclopédia, nele, a maioria das vezes, eu sempre encontro o que estou procurando. escrito bem assim: 'Carnaval é uma festa popular, trazida ao Brasil pelos portugueses'. Também li que inicialmente não havia mascáras, nem fantasias e a diversão ficava por conta dos bailes de salão, depois vieram as escolas de samba, e os desfiles de rua, e os trios elétricos e é mais ou menos o que a gente vê hoje na tv. 
Ahhhhhh, agora eu entendi.

Aqui em Adonópolis na terça-feira vou sair pulando no bloco da alegria entre confetes, serpentinas e contação de histórias, e vou chamar todo mundo pra distribuir felicidade pelas ruas com cores, brilhos, leitura e histórias.

Ah, vou ali ler um livro e depois conto como ele é feito. Hoje eu fui ver como nasce um livro.

Beijinhos!!!!!
Até mais!     

01 março, 2011

Naquela caixinha mágica

 Oi Gente!!!

Tudo bem com vocês?

Hoje eu vou contar uma história que aconteceu comigo semana passada. Tudo bem que semana passada aconteceu um montão de histórias e coisas legais, mas vamos com calma, assim como diz minha mãe, vamos com calma porque eu vou contar tudinho pra vocês.

A pedido da Aninha... ai gente, eu já ia contar, mas como ela deixou um recadinho perguntando, então, eu vou contar pra ela e pra todo mundo: como foi lá na televisão.

Primeiro eu não tava entendendo muito bem, essa história de ir lá na televisão. Quer dizer, eu tava e não tava, diz pra mim: você não acha estranho ir na televisão? Eu acho. Não entendo como pode caber tantas pessoas dentro daquela caixinha que fica na sala da casa das pessoas. Eu achava que tinha que mergulhar, se tele transportar, ou qualquer coisa desse tipo, fiquei toda nervosa, mas aí no caminho, de carro, minha amiga Marcela Comelato, que é editora – depois eu explico o que uma pessoa que é editora faz, porque ela também me explicou – explicou direitinho que o que passa na tela, que a gente vê em casa, acontece em um outro lugar que se chama emissora de televisão.

Nesse lugar tem umas torres muito, muito altas que enviam um sinal que chega nos receptores em nossas casas, a tal da antena – eu acho que é esse o nome -  transmitindo tudo o que acontece lá e é por isso que a gente assiste tudo isso naquela caixinha, na verdade as pessoas não cabem lá dentro, do outro lado da tela. Não sei se você entendeu muito bem, mas foi mais ou menos assim que ela falou, depois eu pergunto pra minha professora e ela explica direitinho.

Como eu ia dizendo, minha tia...ops, minha amiga Marcela e eu chegamos na emissora de TV, porque é assim o jeito certo de falar, viu gente?! Emissora de TV. Lá a gente ficou esperando em um lugar que se chama recepção – é o que estava escrito na porta na hora que a gente entrou.

Nossa! passava gente de um lado para o outro, com pressa, umas pessoas de roupas iguais e todas elas entravam em um lugar que estava escrito bem assim: redação, eu não sei o que tinha lá dentro, porque eu não entrei, mas quando eu crescer acho que quero trabalhar em um lugar assim, a Marcela falou que lá eles escrevem e lêem, e ainda usam a internet. Que legal, né?!

Eu fiquei lá fora com a mão gelada e tremendo de medo de falar alguma coisa errada, ainda sem saber como era lá dentro da tal televisão, que na verdade o nome certo é estúdio. Chegando lá tinha umas câmeras, e cabos no chão e vieram colocar um tal de microfone em mim, para que o pessoal que fica na frente da TV escutar, além de ver o que eu e a Marcela íamos falar.

Aí falaram, tudo pronto? 1,2,3, no ar, eu pensei: Ai meu Deus,  e o resto vocês já sabem.


Até mais!
Beijinho!